Seja bem-vindo ao Blog do evangelista Fábio Silva, que tem como objetivos: propagar o evangelho de Cristo, através de estudos e postagens inspiradas à luz da palavra de Deus, e analisar doutrinas baseadas apenas na mente de homens sem compromisso com o Senhor, além de modismos. Às vezes, trataremos dos assuntos com muito bom humor e linguagem pouco erudita, mas sem perder o alvo: trazer a verdade sobre a Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus, o nosso manual de fé e prática de vida.
segunda-feira, 16 de março de 2009
Proibições e Tolerâncias
* Certas maldições verbalizadas foram estritamente proibidas, visando, num primeiro momento, resguardar o povo contra a sua própria crença supersticiosa. Portanto, se você acredita que algo de ruím pode ocasionalmente lhe acontecer pelo fato de alguém lhe rogar praga, com certeza isso lhe afetará psicologicamente, assim como o contrário também é verdadeiro.
A ironia disso tudo é que há pessoas que estão até hoje presas por um "Deus te amaldiçoe!" Tal expressão talvez tenha sido proferida por um líder de ânimo exaltado e, em razão disso, alguns evangélicos vivem amordaçadas a essa palavra como se o seu destino tivesse sido determinado a partir daí. Mas a verdade das Escrituras Sagradas é que nenhum homem - seja ele quem for - tem o poder de amaldiçoar uma pessoa com palavras imprecatórias, no sentido de mudar o seu destino e o dos seus descendentes, como se fosse uma divindade. Isso é pura engenuidade de quem amaldiçoa e absoluta imaturidade de quem se sente, afinal, amaldiçoado.
Portanto, foi por esse e outros motivos que Deus resolveu abrandar as tensões dos que viviam sob a cultura do medo, determinando algumas proibições. Vejamos: a) amaldiçoar pai e mãe ( Êx. 21.17); b) amaldiçoar líderes do povo; c) amadiçoar a Deus era pecado, castigado com a morte, o que também ocorria no caso de maldições contra os próprios pais (Lv. 24.10,11).
Essas proibições são medidas "estanques" que não dão solução à superstição, mas restringe à cólera dos homens até a assimilação total da revelação de Deus.
*extraído do livro Quebra de Maldição - uma prática supersticiosa?, pág. 30 e 31. Autor Paulo César Lima. editora Cpad.
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